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Situação ocorreu em horário em que não há expediente na agência. Cena foi registrada pela mãe da menina de 7 anos. Gerente e vigilantes precisaram ser chamados para liberara a criança. Criança fica presa em porta giratória de banco e chama atenção por tranquilidade
Uma menina de 7 anos ficou presa na porta giratória de uma agência bancária e mobilizou uma equipe de resgate em Campos Novos, no Oeste de Santa Catarina. A situação foi gravada pela mãe, Maisa Schimite, e viralizou nas redes sociais (assista acima).
O vídeo tem mais de 480 mil visualizações, em uma única rede social, nesta segunda-feira (16). Na publicação, internautas brincaram com o semblante tranquilo de Eloá, como é chamada a criança.
“Ela plena, eu ia entrar em desespero”, escreveu uma usuária. “Ela pleníssima lá dentro, pensando: ‘a culpa é da senhora que me trouxe junto’”, comentou outra pessoa.
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Ao g1, Maisa contou que a situação aconteceu por volta das 22h de 9 de dezembro, quando não há mais expediente na agência. Ela havia entrado na unidade para fazer um depósito para uma amiga.
Para passar o tempo, a filha começou a brincar na porta.
“Ela não é uma criança que fica nervosa, normalmente ela é sempre calma assim. Mas eu imaginei que, nessa situação, ela ficaria apavorada. Pelo contrário: eu estava nervosa, e, ela, calma, então eu tentei não demonstrar que estava nervosa”, brincou.
Menina ficou presa em porta giratória de banco em SC
Redes sociais/ Reprodução
O caso
Maisa conta que não conseguiu finalizar a operação que precisava no caixa eletrônico. Então, olhou para a filha, já dentro da porta giratória, e a chamou para ir embora.
“Ela me perguntou: ‘mãe, como que eu saio daqui?'”
“Eu respondi para ela: ‘finaliza, volta na porta, e vamos embora’. Ela falou: ‘mãe, a porta travou’. Nesse momento, o meu coração parou, porque não te passa nada na cabeça. A primeira coisa que eu pensei foi como ia tirar ela dali”, relembra.
A porta, segundo Maisa, girou apenas o suficiente para a criança entrar, mas travou assim que ela se movimentou lá dentro.
A mãe lembrou de uma amiga que trabalha na agência, e logo ligou para ela. A mulher, então, contatou a gerente da unidade para resolver a situação.
“Muito prestativa, por sinal. Eu acredito que a gente esperou ali mais uns 10 minutinhos até ela chegar na agência. Quando ela chegou, ela me informou que ela não teria como abrir a porta, somente a empresa de vigilância”.
O vigilante, então, foi acionado e desarmou o alarme da unidade, mas não conseguiu destravar a porta – coisa que só o guarda da agência conseguiria fazer, segundo Maísa. Quando ele chegou, a menina foi liberada.
Ela conta que toda a ação levou menos de 40 minutos.
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