![Estado abre contratação de entidade privada para gerenciar HR, HE, AME e Centro Lucy Montoro, em Presidente Prudente](https://s2-g1.glbimg.com/hqM9pU6xl-Ipbj9JZat4bSiW8LA=/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2024/t/4/QyEqAMRHygxtnXAIyWvw/centro-de-reabilitacao-lucy-montoro-1-.png)
Conclusão do processo deverá ocorrer no fim de janeiro de 2025. Hospital Regional (HR) de Presidente Prudente (SP)
Leonardo Jacomini/g1
A Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo abriu uma convocação pública voltada a entidades privadas sem fins lucrativos, que já possuam qualificação como Organizações Sociais de Saúde (OSSs), para celebrar contratos de gestão para o gerenciamento de quatro unidades em Presidente Prudente (SP) por um prazo de cinco anos.
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São elas:
o Hospital Regional (HR),
o Hospital Estadual (HE),
o Ambulatório Médico de Especialidades (AME) e
o Centro de Reabilitação Lucy Montoro.
O prazo para a manifestação de interesse, por escrito, termina nesta quinta-feira (5).
O HR e o AME, ambos no bairro Cidade Universitária, já são gerenciados por uma OSS, que é a Associação Lar São Francisco de Assis na Providência de Deus.
O HE, no Jardim Bongiovani, tem administração direta da própria Secretaria da Saúde.
E o Centro de Reabilitação Lucy Montoro ainda está em fase de implantação, no Parque Residencial Servantes 2, e não começou a funcionar.
Em nota oficial enviada ao g1, a Secretaria da Saúde informou que todos os contratos firmados com OSSs possuem vigência de cinco anos e que, após este período, são abertas novas convocações públicas para o gerenciamento das unidades assistenciais do Estado, possibilitando a participação de outras entidades.
“No momento, há um chamamento público em aberto para a escolha da OSS que administrará o Hospital Regional e o Ambulatório Médico de Especialidades (AME) de Presidente Prudente (atualmente administrados pela OSS [Associação Lar] São Francisco [de Assis] na Providência de Deus), o Hospital Estadual de Presidente Prudente e o futuro Centro de Reabilitação Lucy Montoro, localizado no mesmo município”, explicou a pasta ao g1.
Segundo a secretaria, a conclusão do processo deverá ocorrer no fim de janeiro de 2025.
“O modelo de administração por meio da OSS é realizado a partir da escolha pelo poder público, que seleciona uma entidade privada sem fins lucrativos para gerenciar um equipamento de saúde e garante integralmente o custeio da unidade”, complementou.
“Ao Estado também cabe o acompanhamento do cumprimento das metas assistenciais, quantitativas e qualitativas, previstas no plano operativo de trabalho, bem como analisar a prestação de contas da OSS parceira”, concluiu a secretaria ao g1.
De acordo com o edital, a contratada atenderá com seus recursos humanos e técnicos aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Instituto de Assistência Médica do Servidor Público Estadual (Iamspe).
O contrato proíbe a cobrança direta ou indireta ao paciente por serviços médicos, hospitalares ou outros complementares referentes à assistência a ele prestada.
No entanto, a contratada poderá buscar o ressarcimento por serviços prestados a clientes de operadoras de planos de saúde.
Ainda segundo o edital, a entidade contratada fica responsável pela indenização de dano decorrente de ação ou omissão voluntária, ou de negligência, imperícia ou imprudência, que seus agentes, nessa qualidade, causarem a pacientes, órgãos do SUS e terceiros a estes vinculados, bem como aos bens públicos móveis e imóveis cedidos ao uso, assegurando-se o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa, sem prejuízo da aplicação das demais sanções cabíveis.
Ambulatório Médico de Especialidades (AME) de Presidente Prudente (SP)
TV Fronteira
Hospital Estadual (HE) de Presidente Prudente (SP)
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Centro de Reabilitação Lucy Montoro, em Presidente Prudente (SP)
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